quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Criança morre por falta de equipamentos no Hospital da cidade de central do Maranhão

Retirado do face anônimo da internet,  探偵 秀樹リュウガ 

Comentário de Jadson Carvalho

Em Central aconteceu essa triste realidade, mas não é somente aqui que tem acontecido estas barbaridades. O governo pró-aborto e pró-matança de crianças, não tem ligado muito quando se diz respeito á vida dos infantes. Contudo, ainda há uma esperança, Em Cristo podemos todas as coisas. Nele podemos confiar.

 
A mãe da Criança, estava pronta para dar a luz, começou a entrar em trabalho de parto, mas foi mandada para casa pelo médico, depois as dores voltaram e ao perceber que a criança estava nascendo,o médico fez o parto, porém a crianças já estava com grandes complicações respiratórias, a mãe do Bebê nos contou que foi dito a ela no hospital que o caso não era grave, como o bebê ainda estava com falta de ar e por falta de equipamentos ela foi encaminhada para a cidade de Cururupu, che
gando lá a primeira coisa que o Médico disse foi: ESSE CASO É GRAVÍSSIMO! (contrariando o que foi dito a ela em Central) Tentaram salvar a criança...sem sucesso.... ela morreu instantes depois....
A mãe não quis revelar seu nome, mas pediu com grande tristeza que os governantes tomem uma atitude, pois assim como seu filho, centenas de outras vidas se foram,por falta de aparelhos, equipamentos e medicamentos, ou os políticos dão um basta! ou o hospital da cidade de central continuará enviando pessoas para morrerem no caminho de Cururupu. Com certeza alguns dirão que não foi culpa do hospital da cidade, mas eu não vejo dessa forma, se tivesse equipamentos especializados não precisaria mandar pacientes para outra cidade. Não culpo os médicos ou funcionários, os verdadeiros culpados estão na Câmara. Usando o meu e o seu dinheiro para comprar motos e carros, enquanto o povo, é esquecido. A saúde pública brasileira transforma hospitais em verdadeiros matadouros, e em central, não é diferente. Eu vos deixo a pergunta: Quantas vidas não poderiam ter sido salvas se houvesse de fato, investimento na saúde pública em Central?